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sábado, 26 de setembro de 2009

A ARTE DE ESCOLHER UM INSTRUMENTO

Uma das maiores dúvidas que temos ao comprar um instrumento é como equacionar o nosso sonho/fetiche com praticidade e otimização do nosso suado dinheirinho, levando em contas as nossas necessidades reais.
A guitarra é um instrumento que consegue despertar fetiches e luxúrias gerais no mais desprendido e desapegado dos mortais.
Seja pelo sunburst / vermelho berrante, shape radical ou hardware de primeira, o fato é que, a nobre dama das seis cordas povoa o sonho e imaginário de muita gente...
Cabe dizer que um instrumento musical, muitas vezes nada mais é do que a semântica de seu nome: um meio de se alcançar algo, seja percorrer uma estrada, limpa-la e chegar a seu caminho.
Seja você um metaleiro radical, concorde que seu sonho com uma guitarra acústica, se encaixa como quesito acima citado: puro fetiche! O contrario também serve, seja você um aspirante a “jazzman” de que adiantará delirar com uma cópia da Explorer com captadores ativos?
Na duvida de qual nicho /estilo quer se dedicar, pense num instrumento eclético.Um amigo costumava dizer que o arsenal básico de um instrumentista é composto por: uma Strato, uma Lês Paul e uma Tele.
Estes modelos tradicionais servem como plataforma de uso para varias tendências e estilos.
Por fim, existe uma parábola zen budista que diz o seguinte: um estudante do zen budismo percebe, ao observar uma montanha, que existem muitos significados nela; após anos de meditação e leitura, percebe que existem muitas coisas na montanha, após vários anos percebe que ainda não compreendeu a mesma, e passando por vários ciclos de reencarnação, percebe que uma montanha é apenas uma montanha...

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